Nos dias 17 e 18 de maio acontecerá na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), um evento revolucionário para a ciência médica brasileira:
O Simpósio Internacional: “Por uma Agência Brasileira da Cannabis Medicinal?” cientistas do Brasil e do exterior, sociedades científicas e Agências Governamentais. O propósito do evento será discutir a possibilidade de ser criada a Agência Brasileira da Cannabis contará com a presença de renomados Medicinal, que permitiria e controlaria o uso da maconha e seus derivados para fins terapêuticos.É um grande passo para um enorme país como o Brasil, no qual a política proibicionista em relação as drogas permanece forte e com chances de piorar cada vez mais.
O evento vem como uma luz no fim do túnel para ois movimentos antiproibicionitas que, apesar do tremendo esforço, sofrem represálias policiais e políticas quando tem a tentativa de trazer o debate das questões das drogas as ruas.
Promovido pelo entro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), o evento contará com a participação de pesquisadores importantes trazendo argumentos científicos sobre os potenciais terapêuticos da Cannabis bem como a proposta de criação de uma Agência brasileira de Cannabis medicinal, permitindo seu uso clinico e experimental. A frente do evento está o grande pesquisador brasileiro, o Professor Dr. Elisaldo Luiz de Araújo Carlini, diretor do CEBRID e pioneiro no estudo da Cannabis no Brasil. As inscrições e programação estão disponíveis no site do Simpósio.
No mesmo mês acontece o evento mundial pró legalização da Cannabis: a Marcha da maconha. A marcha acontece em diversas cidades do mundo inteiro desde 1994 e tem como propósito trazer para a sociedade a discussão da temática das drogas bem como propor a legalização da maconha, a droga ilícita mais consumida mundialmente.
NOTA:
O NEUROtícias apóia a marcha da maconha e entende que a importância do evento não se dá apenas na esfera social, mas também científica, uma vez que a discussão social reflete diretamente na opinião publica facilitando a aceitação de pesquisas como as da Cannabis terapêutica.
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